Bah, não ter internet em casa e escrever offline é foda, depois tem q lembrar de publicar. :P
Eis o que escrevi ontem:
Dia de reciclagem, organizar o quarto, pegar aqueles papeis socados no fundo da gaveta para ver se presta para alguma coisa. Jogar papéis fora. Porém junto a toda essa bagunça há muitas lembranças, fotos, cartas apaixonadas...
Decidir-se pelo que guardar e o que colocar fora. Bom, não costumo ficar revivendo o passado, mas também não gosto de agir sem pensar cometendo a atitudes irreparáveis. Por isso, o que já passou costumo esquecer ou guardar bem no fundo da minha cabeça onde não irá me incomodar, mas coisas materiais como cartas e fotos dificilmente coloco fora, apesar de que há pequenas exceções.
Encontrei papéis de bombom que havia ganho no inicio de um namoro e estavam guardados lá até hoje. Bom, esse é o tipo de lembrança que joguei fora.
As cartas vão para pilhas de cartas de ex-namoradas e amigas. As fotos vão para meus pequenos álbuns de fotos que ainda tenho de papel junto com fotos de velhos amigos, amigas e outras ex-namoradas.
A vida passa e a gente se surpreende. Para quem já esteve noivo e esperava dividir o resto de sua vida com uma mesma pessoa, de repente perder tudo como se nunca tivesse tido valor nenhum. Uma pena. Muito triste.
Quando estamos apaixonados, amando ficamos cegos, não enchergamos a verdadeira realidade. Hoje sei que foi um amor infantil, equivocado, onde duas pessoas que não tinham nada a ver esperavam dividir a vida. Será que foi vaidade apenas? Enquanto mais tempo juntos mais difícil de se separar. Na primeira briga já surgiu o arrependimento, mas sempre se há esperança de que tudo vai mudar. Porém nunca muda. Seremos sempre as mesmas pessoas. Bom ou ruim.
Mas são águas passadas, o rio corre, não choremos pelo leite derramado, afinal a fila anda.
Só agora percebo com clareza o que passou e vejo que o problema não era eu ou ela. O problema era nós. Incompatibilidade total. Não havia jeito.
De tudo isso sobra a experiência.
Hoje estou feliz. Novo amor, nova paixão.
Desta vez mais acertado, mais compatível, menos romântico, mais racional. Hoje penso que romantismo só serve para histórias, que a prática é muito mais complicada, porém isto é assunto para uma outra vez.
Eis o que escrevi ontem:
Dia de reciclagem, organizar o quarto, pegar aqueles papeis socados no fundo da gaveta para ver se presta para alguma coisa. Jogar papéis fora. Porém junto a toda essa bagunça há muitas lembranças, fotos, cartas apaixonadas...
Decidir-se pelo que guardar e o que colocar fora. Bom, não costumo ficar revivendo o passado, mas também não gosto de agir sem pensar cometendo a atitudes irreparáveis. Por isso, o que já passou costumo esquecer ou guardar bem no fundo da minha cabeça onde não irá me incomodar, mas coisas materiais como cartas e fotos dificilmente coloco fora, apesar de que há pequenas exceções.
Encontrei papéis de bombom que havia ganho no inicio de um namoro e estavam guardados lá até hoje. Bom, esse é o tipo de lembrança que joguei fora.
As cartas vão para pilhas de cartas de ex-namoradas e amigas. As fotos vão para meus pequenos álbuns de fotos que ainda tenho de papel junto com fotos de velhos amigos, amigas e outras ex-namoradas.
A vida passa e a gente se surpreende. Para quem já esteve noivo e esperava dividir o resto de sua vida com uma mesma pessoa, de repente perder tudo como se nunca tivesse tido valor nenhum. Uma pena. Muito triste.
Quando estamos apaixonados, amando ficamos cegos, não enchergamos a verdadeira realidade. Hoje sei que foi um amor infantil, equivocado, onde duas pessoas que não tinham nada a ver esperavam dividir a vida. Será que foi vaidade apenas? Enquanto mais tempo juntos mais difícil de se separar. Na primeira briga já surgiu o arrependimento, mas sempre se há esperança de que tudo vai mudar. Porém nunca muda. Seremos sempre as mesmas pessoas. Bom ou ruim.
Mas são águas passadas, o rio corre, não choremos pelo leite derramado, afinal a fila anda.
Só agora percebo com clareza o que passou e vejo que o problema não era eu ou ela. O problema era nós. Incompatibilidade total. Não havia jeito.
De tudo isso sobra a experiência.
Hoje estou feliz. Novo amor, nova paixão.
Desta vez mais acertado, mais compatível, menos romântico, mais racional. Hoje penso que romantismo só serve para histórias, que a prática é muito mais complicada, porém isto é assunto para uma outra vez.
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